Hoje completa um ano de sua prematura partida.
Um saudoso professor uma vez ao homenagear seu antigo mestre, o disse: "Ele era do tempo que a Faculdade de Medicina formava homens, e não médicos."
Você era um desses: não apenas alguém com exímio conhecimento técnico. E sim um homem de brio. Um ser humano mais completo. Sabia medicina como poucos. E era honrado, humilde, caridoso e preocupado com os outros. Entendia que a prática médica não era administrar medicamentos ou operar pacientes. Sabia que o relacionamento médico era parte da cura, e que se cura não houvesse, o sofrimento seria amenizado.
O que não sei dizer é como aliviar a dor que sua partida causou.
Por aqui tentamos dar continuidade a tua obra inacabada.
Saudades, sempre.
